Responsáveis por 36% da indústria de Quick Service Restaurant, segundo a empresa de pesquisa Fortune Business Insights, os hambúrgueres movimentam anualmente US$ 300 bilhões por ano em todo o mundo, cerca de R$ 1,7 trilhão. Apenas nos Estados Unidos, mais de 88 bilhões de unidades de Quick Service Restaurantes são consumidos por ano. Já no Brasil, de acordo com o instituto de dados Kantar, o mercado de hambúrgueres cresceu 228% entre o primeiro semestre de 2020 e 2024. Somente de janeiro a março do ano passado, 113 milhões de pedidos haviam sido feitos por mais de 47 milhões de pessoas.

Em meio ao amplo mercado, cresce também a exigência do público por qualidade e variedade. No Johnny Rockets, rede californiana de hamburguerias ambientadas na década de 50, a experiência do cliente é pensada tanto para grupos de amigos, quanto casais, famílias e crianças. Além de apreciar os clássicos na sua composição original, como Smoke House e Bacon Cheddar já com versões de um ou dois hambúrgueres, o público também pode adicionar complementos diversos, como queijos, bacon, ovos, picles, cebola, molhos extras, champignon, hambúrguer vegano, entre outros.

Desta forma, o diner americano se adapta a qualquer fome com a proposta simples da personalização, que oferece ao consumidor controle total sobre seu pedido, respeitando preferências individuais e ocasiões especiais. Para a casa, também é uma forma de ampliar o cardápio e adequar ao momento de cada consumidor. “Quem busca uma refeição mais leve pode optar por um sanduíche de frango ou hambúrguer vegano; já quem quer uma explosão de sabor pode caprichar nos adicionais”, explica o sócio-diretor do Johnny Rockets, Álan Torres.

Com ingredientes de qualidade e estilo americano, o Johnny Rockets transforma a personalização em parte da experiência. “Queremos que cada cliente monte o lanche exatamente do seu jeito. Isso reforça nosso compromisso com uma refeição completa e personalizada”,