Mercado Livre e ABRABE firmam parceria para combater a falsificação de bebidas e proteger a propriedade intelectual, promovendo um e-commerce mais seguro
O Mercado Livre e a Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE) anunciaram uma colaboração inédita para fortalecer o combate à falsificação e proteger a propriedade intelectual no setor de bebidas. O objetivo é garantir um e-commerce mais seguro e confiável para consumidores e empresas.
Com o acordo, o Mercado Livre disponibilizará ferramentas específicas para que a indústria de bebidas denuncie violações de direitos de propriedade intelectual na plataforma. Além disso, a ABRABE passa a integrar a Mercado Livre Anti-Counterfeiting Alliance (MACA), iniciativa criada em 2021 para combater redes de falsificação por meio da cooperação entre marcas globais e autoridades públicas.
“Queremos transmitir a mensagem de tolerância zero à falsificação. O sucesso dessa iniciativa depende da colaboração entre setores e autoridades para oferecer uma experiência segura aos usuários e proprietários de direitos”, afirma Paula Fernandez Pfizenmaier, diretora de Propriedade Intelectual do Mercado Livre.
A parceria já trouxe resultados significativos. Reconhecida pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria, a iniciativa contribuiu para 27 denúncias criminais contra infratores no Brasil e em outros países da América Latina, resultando na apreensão de mais de 22 toneladas de produtos falsificados.
Para Cristiane Foja, presidente executiva da ABRABE, a parceria é estratégica para o combate ao mercado ilegal de bebidas. “Produtos ilegais representam sérios riscos à saúde pública e financiam atividades criminosas. Esta aliança promove um consumo mais seguro e um mercado ético no Brasil”, destaca.
O setor de bebidas é um dos mais afetados pelo comércio ilegal no país. A atuação da ABRABE já foi reconhecida em 2021, com o Prêmio Nacional de Combate à Pirataria, concedido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. “Integrar a Aliança Anti-Falsificação reforça nosso compromisso na repressão à pirataria e na defesa de um mercado justo”, conclui Foja.
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