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Food InnovationDestaques Empresas & NegóciosColágeno idêntico ao do corpo humano chega ao Brasil

Colágeno idêntico ao do corpo humano chega ao Brasil

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Primeira alternativa à base de plantas do mundo foi apresentada pela Aunare na Food Ingredients South America, em SP

Consumir produtos livres de origem animal pode ser um grande desafio para quem é vegano. O que muitas pessoas não sabem é que os dermocosméticos, inclusive as balas gummies, uma das maiores tendências do setor de beleza para tratamento de cabelos e unhas, possui em sua composição ingredientes de origem animal. Por isso, e para mudar esta realidade, a empresa brasileira fornecedora de ingredientes para nutrição e healthcare, Aunare, traz com exclusividade para o Brasil o VeCollal, bioidêntico de colágeno 100% vegano e que possui o mesmo perfil de aminoácidos encontrados no organismo humano.

De acordo com Patrícia Brossa, gerente comercial da Aunare, colágenos de origem animal, os tradicionais disponíveis no mercado, não são idênticos ao humano e até necessitam de certos aminoácidos essenciais, como o l-triptofano, o que os torna uma fonte incompleta de proteína. “Por isso, com muito entusiasmo, trazemos o VeCollal, que é idêntico ao colágeno humano tipo 1 e fornece as proporções perfeitas para a construção natural de colágeno no corpo”, explica a executiva.

Segundo pesquisa da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), de janeiro de 2016 a janeiro de 2021, o volume de buscas pelo termo ‘vegano’ aumentou mais de 300% no Brasil. Já o relatório divulgado pela consultoria de mercado Grand View Research indica que o mercado global de cosméticos veganos deve atingir US$ 20,8 bilhões até 2025, uma taxa de crescimento anual de 6,3% – dados que comprovam que o VeCollal é um ingrediente que surge para revolucionar o setor de nutricosméticos e beleza.

“O mercado de beleza, mesmo que em expansão no país, necessita de mais alternativas completas. Com isso, esse ingrediente pode ser a melhor alternativa para a produção de cápsulas e gummies, bebidas e iogurtes, pós para diluição, barras funcionais e snacks, cremes e soluções dermatológicas. Além disso, o custo deste insumo é praticamente o mesmo do colágeno de origem animal, porém, com a vantagem de necessitar de uma menor quantidade de ingrediente na fabricação dos produtos, o que resulta em um custo versus benefício muito melhor”, comenta Patrícia Brossa.

A executiva faz menção aos dados divulgados pela Euromonitor, empresa de pesquisa estratégica de mercado que afirma que, no Brasil, as vendas de produtos para cuidados com a pele tiveram crescimento de 51% entre 2015 e 2020, com total de vendas de R$ 15,28 bilhões, fincando na 8ª posição no ranking global de consumo destes produtos.

“Um colágeno de origem animal não pode ser consumido por veganos, mas já um colágeno vegano pode ser consumido por qualquer um. Também temos estudos que comprovam que esse bioidêntico de colágeno vegano é mais funcional devido à biocompatibilidade, pois ele foi desenvolvido para ser idêntico ao colágeno humano”, finaliza a executiva.

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