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Vendas de bebidas crescem 7,9% em junho

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As vendas de bebidas aumentaram 7,9% em junho, impulsionadas por refrigerantes, cervejas e sucos, que registraram crescimento no faturamento.

O comportamento dos consumidores foi fortemente influenciado por condições climáticas excepcionais. De acordo com dados da Scanntech, a maior temperatura já registrada para o mês de junho levou à preferência por bebidas refrescantes, como refrigerantes, que viram seu faturamento aumentar 18,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior. As vendas de cerveja cresceram 7,1%, enquanto os sucos apresentaram um aumento de 9,6%.

Essas categorias se destacaram no crescimento geral da cesta de bebidas, que registrou aumento de 7,9% nas vendas unitárias e de 1,7% nos preços. Este cenário teve o maior impacto no crescimento do setor de alimentos.

A análise da Scanntech também revela que, apesar da desaceleração em relação ao recorde de 10% registrado em maio, o canal alimentar ainda manteve um crescimento de quase 5% em junho.

Esse aumento foi impulsionado principalmente pelo aumento dos preços, que subiram 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto as vendas unitárias cresceram 1%. No entanto, a cesta de mercearia básica apresentou uma queda de -0,3% no faturamento e de -5,5% nas vendas unitárias, com feijão, farinha e açúcar entre os itens que mais contribuíram para essa redução.

As altas temperaturas também impactaram outras categorias, com destaque para o sorvete, que registrou um aumento de 30,6%, e a água, que cresceu 25,2% em comparação com o ano anterior.

Regionalmente, todas as regiões do Brasil apresentaram crescimento nas vendas, com o Norte liderando com um aumento de 10,6%, seguido pelo Sul, com 7,7%, e Centro-Oeste, com 6,2%. Essas três regiões superaram a média nacional de 4,8%. A água foi o produto com crescimento consistente em todas as regiões.

Por outro lado, a cesta junina teve uma queda de 1,8% no faturamento, influenciada pelas altas temperaturas que reduziram as vendas de vinho e amendoim, além da queda nos preços de commodities como trigo e milho. As regiões Sul e Nordeste, com maior participação na cesta de festa junina, apresentaram as menores quedas no faturamento.

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