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Food InnovationRadarMercado de pizzas no Brasil cresce com congeladas e delivery

Mercado de pizzas no Brasil cresce com congeladas e delivery

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Levantamento revela hábitos de consumo entre maio de 2024 e maio de 2025, com destaque para o crescimento das vendas em supermercados e a consolidação dos aplicativos como principal canal de pedidos.

Consumo de pizza no Brasil mostra força no varejo e no delivery, com destaque para congeladas e sabores tradicionais

O consumo de pizza no Brasil mantém seu ritmo aquecido, segundo dados divulgados pela VR, ecossistema de serviços para trabalhadores e empregadores. Entre maio de 2024 e maio de 2025, foram registradas cerca de 1 milhão de transações em pizzarias tradicionais no país, além da comercialização de quase 340 mil pizzas congeladas em supermercados, movimentando aproximadamente R$ 4 milhões. O valor médio das congeladas foi de R$ 12,65 por unidade.

Já nas pizzarias, o tíquete médio por pedido ficou em R$ 64, com um incremento observado nos meses mais recentes, quando o valor chegou a R$ 72,47. A análise mensal apontou fevereiro como o período com menor volume de pedidos, enquanto outubro concentrou o maior movimento no setor.

Os dados também indicam uma preferência marcante por sabores clássicos. A marguerita lidera o ranking com 20% das escolhas, seguida por calabresa (17,3%) e quatro queijos (12%). O formato “meio a meio” segue como o favorito entre os consumidores, representando 92% das transações.

No segmento de sabores diferenciados, opções como estrogonofe, sushi e hot dog vêm ganhando espaço e já foram escolhidas por 18,5% dos entrevistados.

Quanto aos hábitos de consumo, o fim de semana segue como o principal momento para pedidos de pizza: 75% dos consumidores preferem o sábado, 61% a sexta-feira e 48% o domingo. O levantamento também revela um comportamento de compra cada vez mais digitalizado; 65,5% utilizam aplicativos de delivery, 45,5% realizam pedidos via WhatsApp, 35,5% ainda optam por ligação telefônica e 26% vão até o balcão.

Os dados destacam não apenas o volume expressivo de consumo, mas também a diversidade de canais e preferências que moldam a experiência do consumidor no setor de alimentação, oferecendo oportunidades para inovação e estratégias mais segmentadas por parte dos players da indústria.

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